Nas horas livres da minha profissão / Augusto de Castro e Sousa ; pref. A. Garibáldi
Main Author Sousa, Augusto de Castro e, 1915-1985 Secondary Author Garibáldi, A. Publication Ponte de Lima : [s.n.], 1960 — (Ponte de Lima : Escola Tipográfica da Oficina de S. José) Description XI, 263, [2] p. : il. ; 18 cm Contents note Índice da obra disponível em suporte digital no separador "Imagens" Abstract «Numa terra bem fadada de poetas - Ponte de Lima -, berço pátrio do meu saudoso amigo General Norton de Matos, Grande de Portugal - e que afinal foi amigo de todos nós, os portugueses - vive Augusto de Castro e Sousa, que desde os 14 anos de idade viu o seu espírito desabrochar para as letras e para as aspirações altas da vida, escrevendo e sonhando. Assim, crendo na manhã dos dias belos, este operário-escritor pensa nos que sofrem, nos infelizes, e ama a Liberdade. Mais do que nunca, entendo que é esse o nobre indicativo dum homem do nosso tempo, porque hoje mais do que nunca se sabe que é impossível deter a marcha do mundo, a caminho do sol-alto do Futuro. (...)» - (excerto retirado do prólogo da obra) Topical name Fundo Local - Ponte de Lima - monografiasVida cultural - Ponte de Lima
Património cultural - Ponte de Lima
Literatura periódica - Ponte de Lima
Figuras ilustres - Ponte de Lima CDU 869.0-92(469.111.17) Cataloguer note Como referenciar: SOUSA, Augusto Castro e - As horas livres da minha profissão. Ponte de Lima: [s.n.], 1960 (Ponte de Lima: Escola Tipográfica da Oficina de S. José) Online Resources Sobre o autor
Item type | Current location | Call number | Status | Notes | Date due | Barcode |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Ponte de Lima | FUNDO LOCAL 1.4.47 | Consulta local | Autografado pelo autor | E00601018690 |
Coletânea de alguns trabalhos jornalísticos do autor.
Índice da obra disponível em suporte digital no separador "Imagens".
«Numa terra bem fadada de poetas - Ponte de Lima -, berço pátrio do meu saudoso amigo General Norton de Matos, Grande de Portugal - e que afinal foi amigo de todos nós, os portugueses - vive Augusto de Castro e Sousa, que desde os 14 anos de idade viu o seu espírito desabrochar para as letras e para as aspirações altas da vida, escrevendo e sonhando. Assim, crendo na manhã dos dias belos, este operário-escritor pensa nos que sofrem, nos infelizes, e ama a Liberdade. Mais do que nunca, entendo que é esse o nobre indicativo dum homem do nosso tempo, porque hoje mais do que nunca se sabe que é impossível deter a marcha do mundo, a caminho do sol-alto do Futuro. (...)» - (excerto retirado do prólogo da obra)
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